Passamos por diversas fases na vida, com o objetivo de
evoluirmos em nossos conhecimentos.
A vida desde muito cedo nos coloca em situações onde nossas
respostas aos desafios requerem conhecimento anterior somado ao conhecimento
que vamos adquirir.
A maneira como fazemos essas operações nem sempre é simples,
pois estamos recebendo informações o tempo todo, e essas informações não são
apenas instrutivas, estão sempre “misturadas” com afeto de alguma forma,
positivo ou negativo.
Quando uma informação nos é passada com
amor é fácil incorporá-la ao “nosso mundo interno”. Porém, quando a informação
não é carregada
de amor na medida que esperamos, ela
gera um desconforto chamado sofrimento.
O sofrimento, ao longo do tempo, empobrece nossos
relacionamentos.
O sofrimento não é percebido como nocivo e, na maioria das
vezes, ele vai se incorporando a nossa vida, atitudes, gestos. Vai tirando o
brilho da pessoa e deixando-a, cada vez mais descolorida e isolada.
Isso não é bom. Isolar-se não é bom. A
vida sem cores não é boa!
Mas é possível restabelecer os relacionamentos sociais,
familiares e a saúde física.
É necessário movimentar os sentimentos, colocando os sentimentos
negativos para fora e alimentando-se de sentimentos positivos, prazerosos, capazes
de aquecer as relações.
No trabalho de PSICOTERAPIA esse movimento é proposto dentro
das possibilidades de cada pessoa.